Após ter feito um breve texto para o Blog do Galos o presidente Joubert solicitou que eu contribuísse mais com o blog com outros textos e matérias. Portanto sempre que eu tiver tempo e vontade irei contribuir, seja de semana em semana ou de mês em mês.
Tentarei escrever sempre por assuntos que julgo ser importante para o crescimento do esporte e como sempre digo que tudo é feito para discutir e estamos abertos a isso.
Precisamos criar um vinculo entre atletas e clubes?
Ultimamente, em todos os papos entre os “boleiros” do futebol 7, só se fala nas recentes contratações realizadas principalmente pelo Cafuné FA. Não estamos aqui para criar polêmica ou tomar partido e sim para discutir essa brecha que foi deixada.
Afinal de contas o que queremos não é a profissionalização? Jogadores filiados? Competições nacionais? Times com patrocínios milionários?
Se isso é o que almejamos todo esse episódio deixou um ponto claro: Falta criar vínculo entre atletas e clubes. Afinal de contas para todo organizador de equipe ter sucesso é necessário planejamento dentro e fora de campo. E nas quatro linhas começa pela definição do elenco.
Portanto acho que precisamos discutir e encontrar alternativas para suprir essa deficiência. Uma possibilidade seria aproveitar toda essa base de dados constituída através da filiação e anexar a isso uma espécie de contrato. Se isso terá validade legal ou não, não sou eu que poderei dizer. Nesse contrato poderia constar o vinculo do atleta com o clube pelo período acordado entre ambos e esse tempo deverá ser respeitado, caso contrário alguma punição poderia ser estabelecida.
É claro que isso tudo é apenas uma alternativa para amenizar problemas como esse e como toda idéia irá ter falhas e precisará ser modificada. Nessa mesma proposta posso apontar inúmeros problemas: Caso o clube queira romper o vinculo com o jogador como fica? Se o jogador quiser sair e o clube não liberar e o mesmo recusar a jogar, será punido? Pelo clube ou pela federação?
A grande verdade é que o problema existe e precisa ser corrigido. Podemos utilizar a associação de clubes e discutir todas as propostas e trabalhar em cima delas para que tenhamos um acordo favorável a ambas as partes e que minimizem os episódios como esses.
att, Eduardo Ohira
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